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Disclaimer: Esse conto é a continuação da parte 1 que foi postada aqui nesse sub. Qualquer coisa, pode procurar no meu perfil tbm.
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Por um bom tempo, o máximo de interação sexual que eu tive foi bater punheta junto do Lucas. Depois que ele tentou pegar no meu pau e eu não deixei ele nunca mais tentou, mas toda vez que estávamos sozinhos na casa de um ou do outro a gente dava um jeito de bater uma. Ele também conseguiu contrabandear alguns dvds pornôs pra mim, então a gente tinha tbm material pra assistir quando ele tava na minha casa.
Na época, eu tinha acabado de perder meu BV com uma garota chamada Alice. Ela era meio estranhinha, loirinha, tinha uma bunda até bem grande mas tinha bastante espinhas na época (bom, parando pra pensar, quem não tinha né?). O importante é que ela beijava bem, e como ela que pediu pra ficar comigo, eu aceitei. Mas na real, eu tinha um crush gigante na Rayssa, a melhor amiga da Alice.
Rayssa tinha cabelos pretos e longo, era branquinha, aquele clássico estilo de rockeirinha da época e curtia as mesmas coisas que eu. Nossos gostos musicais, de livro e até de animes eram parecidos. O unico problema é que a Rayssa abertamente gostava de um outro garoto, o José, que era o único sabidamente gay da escola na época. Eu sinceramente não sabia o que ela via nesse garoto, mas quando fiquei com a Alice, sabia que não ia demorar muito pra ela falar pra Rayssa, e esse era o meu objetivo. É claro que quando ela percebeu que o garoto que ela colocou na friendzone ia claramente começar a ficar com a melhor amiga isso ligou um alerta e um ciúme nelas, e era exatamente isso que eu esperava. Não demorou muito pra gente estar junto, pra tristeza da Alice, mas pra minha felicidade, afinal era aquele o meu objetivo. Até então a gente só trocava uns beijos. Eu tentava esconder o meu pau duro toda vez que a gente beijava, mas eu tinha certeza que ela notava. Apesar disso, ela nunca fazia nada, e se eu descesse a minha mão mais pra bunda dela, ela fazia logo questão de subir.
Um dia, ela foi lá em casa conhecer meu pais, e acabou conhecendo meus amigos do condomínio. Almoçamos, e depois levei ela em casa. Quando eu voltei, é claro que os meus amigos Gabriel e Paulo estavam me esperando pra comentar.
— Gatinha essa tua namorada Pedro! — Falou Gabriel, o meu melhor amigo do prédio.
— To sabendo hahahaha — respondi.
— E aí... Já comeu?
— Não... ela é meio chata, não deixa eu fazer nada...
— Ela é da igreja? — Perguntou Paulo
— Não po... longe disso, toda rockeirona hahahahaha
— Então po... tá faltando o que?
— Po, sei lá cara... Eu tento, mas toda vez que eu coloco a mão na bunda dela ela tira po.
— Ah mano... Provoca ela, saca? — Disse Gabriel
— Como assim?
— Tipo assim cara... dá uns beijos mais longos, vai mordendo o lábio dela... depois vai dando beijo no pescoço dela, fala que ela é muito gostosa sussurrando no ouvido dela... depois de um tempo só que tu vai pegar na bunda dela, saca? Duvido que ela não vai deixar.
— Po, tu acha?
— Certeza mano... Vai por mim.
O Gabriel era um dos poucos amigos meus que ja namoravam. Decidi confiar e tentar.
— Beleza... Vou tentar isso na próxima vez que a gente estiver sozinho.
Não demorou muito pra ter uma chance. Na semana seguinte, tivemos um trabalho em grupo. O grupo ficou eu, Rayssa, Alice e Lucas. Combinei tudo com o Lucas de me deixar sozinho com a Rayssa, e ele prometeu que ia dar um jeito de fazer a Alice ir embora mais cedo. No dia, fomos pra casa da Rayssa. A mãe dela preparou um almoço pra gente, a gente começou a fazer o trabalho e ela saiu pq tinha uma consulta médica. Nunca me empenhei tanto pra terminar um trabalho cedo. Assim que acabou, Lucas inventou de ir comprar sacolé na casa da dona rosa, que ficava umas 4 quadras da casa da Rayssa e pediu pra Alice ajudar ele a trazer. A gente ia ter pelo menos uns 20 minutos ali sozinhos, 30 com sorte.
Assim que eles saíram, coloquei o plano em prática. Comecei a beijar a Rayssa. Inicialmente fui beijando normalmente, mas comecei a dar uns beijos mais elaborados, mordendo e sugando o lábio dela. Ela logo reparou.
— Isso é novo... onde vc aprendeu isso?
Me aproximei do ouvido dela e falei baixinho
— Um amigo me deu algumas dicas
— Agradece esse amigo depois por mim — ela respondeu sorrindo.
Continuei beijando ela, e aos poucos comecei a tirar o beijo da sua boca, dando beijinhos na sua bochecha e caminhando lentamente pro seu pescoço. A medida que comecei a beijar o pescoço dela, comecei a notar a respiração dela ficando mais ofegante. Ela claramente tava ficando arrepiada.
— Isso tá muito gostoso
Olhei pra ela com um sorriso safado no rosto
— Tá é? Que bom, esse é o objetivo.
— É melhor vc parar... Daqui a pouco eles estão de volta e eu vou estar toda vermelha
— E daí? Tá calor. Eles não vão nem desconfiar.
— A Alice com certeza vai perceber.
— Deixa ela perceber então ué. Dessa forma ela vai saber de quem eu sou de verdade.
Com certeza essa fala mexeu com ela. Ela deu um sorriso e sentou no meu colo. Imediatamente peguei na bunda dela, e pela primeira vez, ela não tirou a minha mão da bunda dela. Pelo contrário, ela soltou um leve gemido, olhou fundo nos meus olhos, e voltou a me beijar com uma vontade que eu nunca tinha visto antes. Continuamos nos beijando por um tempo até que ela começou a beijar meu pescoço tbm, e puxou minha camisa. Deixei ela tirar, e ela foi beijando meu pescoço e dando uns arranhões nas minhas costas. Conseguia sentir ela rebolando de leve o quadril no meu colo, e meu pau parecia que ia furar a bermuda a qualquer momento. Peguei a blusa dela e tirei, e ela deixou. A safada estava sem sutiã. Aquela era a primeira vez que eu via um peito de verdade na vida. Eram médios, nem muito grandes e nem muito pequenos. A aureola era rosada, pequena, um peitinho lindo e durinho. Fui lentamente beijando seu colo até finalmente cair de boca no peito dela. Ela deu um gemido e puxou minha cabeça pro peito dela, me fazendo chupar mais. Ela começou a rebolar no meu pau, roçando, e a gemer no meu ouvido. Nunca tinha sentido tanto tesão na vida. Fiquei alternando entre os peitos dela, chupando e lambendo os mamilos. Ela gemia no meu ouvido enquanto mordia o lóbulo da minha orelha e mordia meu pescoço.
— Eu to morrendo de tesão — ela disse
— Eu também. Tá foda. Quero mais de vc.
— Não pode. Eles vão chegar a qualquer minuto. E minha mãe pode chegar.
— Eles não vão chegar. Eu falei pro Lucas enrolar a Alice.
— Safado! Você tava planejando isso!
Eu sorri maliciosamente.
— É claro que eu tava.
— Que safado. Aposto que bateu punheta pensando nisso.
Senti ela dando uma leve levantada no meu colo, e então senti a mão dela pegando e apertando meu pau. Tive que me concentrar em milhões de coisas diferentes pra não gozar ali.
— É claro que eu bati.
— E aposto que vai chegar em casa e vai bater mais pensando em mim — disse, enquanto apertava meu pau.
— Você sabe que eu vou.
Ela deu um sorriso e falou no meu ouvido:
— Posso te chupar?
Mais uma vez tive que me concentrar pq a vontade de gozar era grande já.
— Claro.
Ela puxou minha bermuda e meu pau ficou visível. Ele não era tão grande na época, mas já era um pouco grossinho. Ela pegou nele e bateu uma punheta de leve. Ele ja tava todo babado. Ela foi se posicionando pra poder começar o boquete. Eis que a campainha tocou. Levantei num pulo, ela também, e fomos correndo pegar nossas camisas. Corri pra dentro do banheiro e falei que ia fingir que estava nele. Rayssa foi correndo abrir a porta, e quando saí do banheiro, o clima era de visível constrangimento na sala, exceto por Lucas, que sabia exatamente o que a gente devia estar fazendo, e estava com o sorriso mais descarado na cara olhando pra mim enquanto chupava o sacolé dele. Quando a Alice me olhou, pude ver ela dando uma leve revirada no olho.
— Aff, vocês não podiam ser mais óbvios.
— O que foi? — perguntei, fingindo não entender.
— Nem se faz de sonso. Vocês tavam esfregando os pescoços no cacto, por acaso?
Olhei pra Rayssa. O pescoço dela tava visivelmente bem vermelho. Eu era menos branco que ela, mas com certeza o meu devia estar também.
— E daí? — Ela perguntou. — A gente namora, Alice. Qual o problema?
— Então a gente atrapalhou vocês? — Ela perguntou, incomodada. — Achei que a gente veio fazer trabalho, não se pegar.
— Relaxa Alice... Tá tudo bem.
Olhei pra Lucas. Ele deu de ombro.
— Não é como se você nunca tivesse feito isso, né Alice? — ele disse
— É, mas não quando meus amigos tavam aqui.
— Ahhh, então você já fez isso! hahahaha — ele disse rindo.
Ela ficou vermelha igual um pimentão.
— Não, não... quer dizer, já fiz, mas não tudo... — Ela falou, encabulada.
— Relaxa Alice. Vocês não atrapalharam nada.
Rayssa me deu uma olhada atravessada.
— Posso falar com você rapidinho, Pedro? — Ela perguntou.
— Claro.
Segui ela até a cozinha.
— Você fica dando muita explicaçãozinha pra ela. Eles atrapalharam sim!
— Eu sei que atrapalharam, mas você queria que eu falasse o que? "É, atrapalharam, a gente tava quase transando antes de vcs chegarem"?
— Não né, mas também não precisa ficar dando explicação pra ela. Você defende muito ela.
— Calma cara... só falei pra ela relaxar! E vc mesma disse, eles tavam pra chegar, e o pior, podia ser sua mãe chegando! Relaxa, vamo ficar de boas e numa proxima vez vai rolar. Você sabe que meus pais vivem trabalhando, então é fácil a gente conseguir ficar sozinho lá em casa.
Ela suspirou.
— Bom, tudo bem. Também não é como se a gente de fato fosse fazer tudo hj.
Eu sorri
— Pois é cara. Fica tqla. Além disso, pra quem nem me deixava pegar na sua bunda, você de repente ficou bem apressadinha... — falei rindo. Ela me deu um tapa no braço sorrindo.
— Não é apressadinha seu idiota... É que tava realmente bom.
Continuamos o resto da tarde conversando, mas claramente o clima tava meio tenso. Não demorou muito até que a mãe da Rayssa voltasse do médico, e um pouco depois fomos embora. Deixamos a Alice perto da casa dela e fomos voltando pra nossa casa. Lucas tava mega ansioso pra saber o que aconteceu.
— E aí??? Conseguiu?
— Mais ou menos — respondi. — A gente teve uma pegação mais forte, mas não rolou de fato.
— Caralho.. Me conta!
— Agora não... muita gente. Brota lá em casa amanhã que eu te conto tudo.
— Beleza. Amanhã depois da escola.
Fomos pra casa, conversando sobre outras coisas. Mas assim que cheguei em casa, bati uma deliciosa lembrando daquela tarde. Mal sabia eu do que tava por vir nos dias seguintes...
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