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Mari então se posicionou acima do colo de Leo e fez todo o resto me olhando nos olhos enquanto eu me tocava.
Gentilmente ela pousou suas mãos nos joelhos dele e ele a ajudou a se equilibrar segurando sua cinturinha. Lentamente ela foi descendo o corpo até sua bucetinha tocar na cabeça do pau dele. Por um breve momento ela parou, não sei se tomando coragem ou se contemplando o momento, afinal realizaria o desejo de sentir um pau grande. E então, desceu. E ela vibrou.
Mari agora parecia uma virgem, enquanto vagarosamente ia deslizando a buceta que era aberta por aquele cacetão. Não havia entrado nem um terço do pau dele, mas o rostinho dela já estava passando do choque/dor para o prazer inenarrável. Quando na metade, ela deu uma segurada. Leo deixava que ela comandasse. Nada dizia. Mari subiu até quase desencaixar e depois desceu novamente, devagar, ela tinha calma naquela pica. Nessa descida ela gemeu gostoso. Léo gemeu também com a boca próxima ao pescoço dela e em um milésimo de segundo a expressão de Mari mudou, ela fez uma carinha de prazer mas com um Q de desespero e disse me olhando, apressadamente: "Ai amor, eu vou gozaAAAAR" E gozou enquanto deslizava o resto da rola de meu primo pra dentro da buceta. Agora ela cavalgava lentamente. Depois do primeiro orgasmo ela passou a realmente curtir o que estava fazendo. Eles metiam de forma cadenciada e carinhosa, se apertando e alisando enquanto ela quicava. Leo agora gemia no ouvido dela que sorria descaradamente e me olhava. Eu via em seus olhos a realização e me sentia feliz com isso.
Alguns minutos depois, ela pediu pra Leo a comer num papai e mamãe. Se deitou e ele veio. Socou tudo de novo, dessa vez numa estocada só, arrancando um grito com tesão, de Mari. Em cada novo movimento ela me olhava, como se quisesse confirmação de que nada estava me desagradando. Então me chamou pra perto. Agarrou meu pau e começou a me punhetar. Eu estava me controlando pra não gozar, mas foi impossível. Rapidamente gozei em sua mão. Mari riu, olhou pra Leo e disse: "Sua vez, vem, na minha cara!"
Leo então tirou o pau de sua buceta e aproximou do rosto dela, com ela ainda deitada. Acelerou numa punheta frenética até explodir num gozo farto como eu nunca havia visto. Gozou lambuzando o rosto e cabelo de Mari que recebeu tudo gemendo e de olhos fechados. Como um raio, segundos após se recuperar, talvez sem jeito após o tesão, Leo se ajeitou e foi saindo. Despediu timidamente e foi. Mari se levantou, informou que iria tomar um banho mas, me olhando com cara de safada, disse: "Olha amor, eu gostei, viu?! Se um dia quiser chamar ele de novo..." e riu, antes de completar... "mas da próxima vez você me ajuda. É um pau muito grande pra chupar sozinha..." piscou pra mim e saiu.
Não tocamos no assunto nessa noite. Nem transamos. Mas como ela tinha gostado, precisamos chamá-lo para uma segunda vez e talvez eu tenha ajudado no que ela me pediu... Fica pra próxima parte 👀
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