Olá, esse é o meu primeiro conto de um fetiche que eu tinha a vida inteira: ser cuck.

Comecei a namorar há alguns meses, e quando falei sobre essa minha vontade (e algumas outras), de primeira mão causaram um tanto de estranheza na minha namorada, que só havia ouvido falar, mas nunca tinha pensado a fundo sobre, principalmente se relacionar e colocar em prática um fetiche assim.

Com o passar do tempo, ela foi gostando cada vez mais da ideia, aliado a sua vontade enorme de transar, eventualmente, decidiu realizar esse fetiche, que ela também adotou de vez.

Ela tem cabelo moreno cacheado, pele levemente morena (como se tivesse se bronzeado na praia por pouco tempo). Faz academia, tem uma bunda enorme, coxas bem torneadas, 1,63 de altura. Muito gata.

O ocorrido foi numa comemoração de aniversário dela. Ela havia comprado ingresso pra esses shows que duram poucos dias, um ingresso bem caro por sinal, e já estava planejado de ir antes mesmo da gente se conhecer. Ela sempre foi a diversos locais sozinha, tem esse costume, pois passou um tempo consideravelmente solteira após terminar o seu casamento. Para esse festival, não foi diferente. Estava muito em cima da hora pra eu conseguir comprar, o valor era exorbitante, então ela foi sozinha.

Nesse meio tempo de conversa, a gente já se provocava sobre a possibilidade dela ficar com alguns caras lá, então seria uma baita realização.

O festival chegou, e era um local com uma área de celular meio ruim, então não dava pra ela ficar me mandando mensagens o tempo todo para contar como estava indo, sempre recebia com atraso, mas ela se preocupava em sempre contar. Até que ela contou que havia beijado um cara, eu fiquei com o coração acelerado, afinal, era o primeiro chifre deste nosso fetiche que ela estava realizando.

Nessa primeira noite, foram 3 caras que ela beijou, mas ela queria mais.

Eu já havia conversado com ela, que eu queria muito que ela desse pra alguém, e esse alguém gozasse ou dentro dela, ou na boca, pra ela beber. Eu queria que o primeiro chifre, ela tivesse a porra de outro homem dentro dela, para que seu corpo absorvesse aquilo, e pra sempre aquele cara (ou aqueles), fizessem parte dela (talvez vocês me entendam). Pelo que acompanho de outros relatos, muitos homens tem essa mesma vontade.

No segundo dia de festival, ela não estava tanto querendo beijar um grande número de homens. Até determinado momento, ela havia me contado que tinha sido somente 1, e isso já haviam se passado algumas boas horas do evento. Esse cara que ela havia beijado uma hora foi para um lado, e ela para outro. Mais pro final do festival, eles se reencontraram, e se beijaram de volta. Aqui, ela tinha passado a mão no pau dele. Ela estava vestindo um body com uma saia, e a saia era razoavelmente curta, o que qualquer movimentação dela, deixava a poupa da bunda a mostra.

Ela decidiu ir embora com esse cara, e me avisou por celular que iria transar com ele. Pouco antes dela ir, enquanto ainda tinha sinal, ela me disse isso. Eu estava super ansioso pra essa realização, não desgrudava do celular por um instante, pra saber cada passo que ela iria dar.

Ela foi, e eu só fui ter notícias de volta, quase 4h da manhã, onde ela me contou com todos os detalhes possíveis, como foi ter dado pra ele.

Ela me disse que esse cara tinha que levar um amigo antes embora junto, pois estava de carona. Foi ela na frente e esse amigo dele atrás. Enquanto dirigia, ela foi sendo tocada por ele, e ela alisava o pau dele. O que mais deu tesão, foi saber que tinha um cara atrás que sabia o que tava acontecendo ali na frente, e ela não se importava com o que pensassem dela, afinal, é uma puta em todos os lugares, e eu amo isso nela.

Deixaram o amigo dele na casa, e então, ele quis ir para um motel. Só que ela não queria ir para um motel, e sugeriu transar no carro mesmo. Eles pararam a beira da estrada, numa lateral da BR, onde começaram a se pegar. Ele começou a chupar os peitos dela, e antes mesmo de qualquer coisa, ela já estava molhada (ela fica muito fácil molhada). Chegou a hora dela retribuir o favor, foi em direção dele, abriu a calça, e começou a chupar o pau dele. Só pra vocês terem uma ideia, o boquete dela foi simplesmente o melhor que eu já tive na na vida toda. Ela sabe bem o que faz, tem muita experiência nisso. Ela disse que o pau dele era um pouco grande, e razoavelmente grosso. Ela babava naquela rola e engolia até a garganta (outra coisa que ela sabe fazer muito bem, é garganta profunda). Descia com a boca até o ponto de se engasgar, e quem não gosta de ouvir esse engasgo né?

Tiraram as roupas. Ela empinou aquela bunda enorme pra ele, e sentiu o pau entrando na boceta. Nesse momento, meu chifre se concretizava de fato. Ele não era o tipo de homem que gozava rápido, e ela sabe aproveitar bem isso. Mesmo sendo uma puta na cama, e ele já tendo percebido isso, ainda assim não faltou o respeito em nenhum momento com ela. Ele socava o pau dele na boceta, que deslizava como manteiga. Esqueci de falar, mas eles iniciaram a transa com camisinha. Com ela de 4, ele passou o pau no cu dela, como não querendo nada, só pra ver a reação. Só que minha namorada AMA anal, então ela mesma pediu pra ele tirar a camisinha, pra que pudesse comer o cu dela. A primeira "traição" da minha mulher, era dando o cu, sem camisinha. Ele comeu muito bem ela, arrombando o cu como ela tanto gosta.

Eu e ela fantasiamos sobre gravidez durante nossas fodas, onde eu engravido ela, ela pede pra ser engravidada, e tudo o que remete à gravidez. Com ele, ela até chegou a brincar que se comesse ela sem camisinha, poderia engravidar ela, porque dependendo da reação dele, ela iria usar essa fala com ele também, pra apimentar as coisas. Ela ama sexo falado, por isso pensou nisso. Só que ele não foi tão receptivo nessa tentativa. Com isso, ela perguntou onde ele queria gozar, e ele disse que na boca dela. Enquanto ele comia o cu dela, ela se tocava, onde gozou, e já estava praticamente realizada.

Agora faltava ele. Ela voltou a mamar ele, e ele anunciou que iria gozar. Ela não tinha o costume de beber porra, até namorar comigo, porque ela não gostava. Mas eu acostumei ela com gozadas na gargantas, então ela põe o máximo que consegue na garganta, que é tudo, e recebe a gozada na garganta. Ela fez o mesmo com ele. Afundou a boca no pau, e começou a sentir o pau dele pulsando, ele estava gozando. A quantidade de porra que saiu era demais, tanto que quando ela tirou a boca, ainda saiu um pouco na barriga dele, e ela como uma puta obediente, lambeu o que caiu, limpando e colocando toda a porra que ele despejou na boca dela, pra dentro. Esse era nosso combinado.