Os nomes serão fictícios mas a história é real, de verdade!

Foi em 2014. Eu, H, na época com 20 anos, morava junto com Mari, M, de 19 anos. Mari é uma baixinha magrinha, bem pequena mesmo, mas que era um furacão na cama. Nossas transas eram incríveis.

Desde o início eu contei a ela sobre meu fetiche cuckold. Passamos por todas as fases, desde ela achar errada aquela situação, ou que eu não a amava, passando por começar a tentar entender, até o ponto que começamos a brincar e fantasiar. Faltava botar em prática.

Sempre fomos muito abertos sobre sexo, de modo que sempre conversamos abertamente sobre preferências e passado. Então, em uma de nossas brincadeiras e provocações, ela me disse que gostaria de experimentar um dotado. Eu tenho um pau médio, e suas outras relações também haviam sido, ou com médios, ou até menores que o meu. Na hora, então, pelo tesão da situação, eu disse a ela que meu primo, Leo, era dotado. Ela quis saber como eu sabia e inicialmente eu disse que sabia pela fama e por ver às vezes no vestiário do futebol. Essa conversa morreu ali, mas posteriormente eu acabei confessando pra ela que a gente já tinha feito troca-troca na infância e ela se interessou muito no assunto.

Passei então a inserir Leo em nossas fantasias e ela foi gostando da ideia. Até que em uma noite eu a provoquei ao extremo e ela me desafiou: se eu provasse que ele realmente era pirocudo, ela toparia. Concordei na hora. Bolei um plano bem raso e foi fácil demais... Apenas mandei mensagem pra ele dizendo que tinha uma mina querendo fazer um menáge comigo e eu indiquei que a terceira pessoa poderia ser ele. Ele interessou e eu fiz minha mina mandar uma mensagem dizendo que queria ver a rola dele primeiro. Printei e mandei para ele. Minutos depois veio a foto. Mari viu e ficou surpresa, é realmente um pau muito grande e bonito. Branco, da cabeça rosada e veiudo. Ela pensou um pouco e aceitou.

Faltava agora a segunda parte. Eu precisava contar a Leo que era a minha namorada quem queria. Chamei pra conversar, expliquei a situação. De começo ele negou, tinha todo aquele lance de estragar a relação, de estragar a nossa relação que sempre foi de brother, o constrangimento do pós, enfim, muitas nuances. (Eu, inclusive, indico que se forem fazer, principalmente da primeira vez, optem por pessoas de fora do ciclo social de vocês, pode dar errado. Não foi nosso caso, mas pode). Mas depois de uma longa conversa, ele aceitou. Marcamos o dia e ele chegou.

Mari estava nervosa e eu também. Léo apenas estava sem jeito. Ele já conhecia a casa, então já o recebemos no quarto. Mari estava com um short leve e uma blusa folgada. Léo veio de bermuda de futebol, tecido leve, mais fácil. Chegou, nos cumprimentou e alguns segundos de indecisão tomaram o quarto. Decidi então tomar a iniciativa...

Sentados na cama, Mari e eu, eu a puxei para um beijo forte. Ela estava bastante travada no início e nosso combinado é que ela me tocaria de uma forma específica no ombro pra mostrar se quisesse desistir. Havíamos combinado isso e eu já havia informado ao Leo sobre isso. Mas não foi o caso, ela destravou e começou a beijar com mais fogo. Suas mãos procuraram meu pau por cima da bermuda e as minhas, sua blusinha, que tirei rapidamente. Mari evitava olhar pra Leo que estava sentado numa cadeira próxima, mas quando olhou, percebeu que ele alisava o pau no short. Suspirou.

Eu, então, dei um leve empurrão a deitando, onde tirei seu short e calcinha, revelando ali sua bucetinha apertada. Lentamente iniciei uma chupada da maneira que ela mais gostava e nesse momento eu senti que ela já estava entregue a situação. Segui chupando por alguns minutos, suficientes pra Leo retirar sua bermuda e cueca, revelando ali pela primeira vez presencialmente o que minha namorada só tinha visto por foto. Mari então comentou, timidamente:

• Como é grande!

Léo sorriu e punhetou, exibindo e eu disse a ela:

• Pode ir, vai lá brincar.

Mari então foi até próximo a ele. Aquela cena não esqueço desde então. Olhando Léo no rosto, a mão pequena da minha namorada tocou e envolveu aquele pau enorme. Parada por alguns segundos, Mari começou a alisar e punhetar, não resistindo muito tempo em se ajoelhar e beijar a cabeçona daquele pau. Então, abocanhou o máximo que conseguia e começou a mamar arrancando gemidos de Léo.

Me sentei próximo assistindo a cena e tocando uma punheta, mas Mari pediu, agora com tesão:

• Amor, quero você me chupando!

Pegou uma almofada, colocou sob ela e se posicionou de 4 enquanto chupava a rola. Obedeci e dei a ela o que queria, uma boa chupada na buceta enquanto mamava a rolona de Léo. Não demorou muito pra que ela, rebolando, me pedisse pra meter porque tava quase gozando. Então de 4 mesmo, meti meu pau poucos momentos antes dela gozar gemendo abafado no pau de Léo que nada dizia, só gemia.

Lentamente se recuperando da gozada, era hora de Mari realizar seu desejo de experimentar um dotado. Com a vozinha de menina meiga, me perguntou:

• Posso sentar nele, amor?

Comigo ainda metendo em sua buceta, quase gozei ouvindo, mas parei e disse que claro que poderia...

(Vai ficar para a parte 2 👀 comentem se querem!)