Eu conhecia Matheus há alguns meses - fazíamos curso juntos. Certa vez, tivemos que fazer um trabalho e eu fui pra casa dele. Ele é hétero e nunca se importou com o fato de eu ser gay - ele me tratava normalmente como um amigo. Eu até achava que ele era brincalhão demais.

Alto, uns 1,88 de altura, branco e magro. O tipo garotão. Com o tempo eu fui deixando o tesão que sentia por ele de lado e só me importava com a amizade; mas era difícil quando ele me provocava com muito contato físico.

"A minha irmã quer leitinho" disse ele certa vez. Eu pensei ser um devaneio. Mas não, no dia que fui em sua casa tive a comprovação.

Na sala, ele perguntou se eu me importava de ver uma cena controversa. Eu disse que não. A irmã, uns três anos mais nova que ele, sentou no outro sofá enquanto ele abaixava o short e começava a mexer no pauzão.

"Ela adora leitinho mas não me chupa" disse ele.

Eu não conseguia pensar direito. A essa altura eu já estava excitado.

"Tá doido pra chupar né?" ele disse pra mim. "Só não vou deixar pois você vai gostar, vai querer mais e eu não posso e não quero perder a sua amizade pois eu sou hétero...".

"Sem problema... Eu fico só olhando"

"Eu queria ser gay. Eu namoraria com você cara...".

Que loucura... Eu estava em parafuso. Acabei perguntando quando começaram com isso. Ele disse que ela tomou uma vez e gostou... Não tem sexo é só o leite...

Ele batia punheta, gemia... Eu queria muito ajudar.

A irmã o entregou uma camisinha. Quando ele estava quase gozando, colocou o preservativo só na cabeça e deixou os gatos fluírem.

"Vou congelar... Tá do jeito que eu gosto...".

A garota pegou a camisinha cheia de esperma e seguiu pra cozinha. Eu o olhava incrédulo.

"Ela me trata como boi leiteiro" ele riu.

"Isso é novo pra mim"

"Eu acho tranquilo. Ela quer o leite - eu dou o leite. Melhor o meu que de qualquer um aí...".

A irmã disse que mudou de ideia, vindo com uma fatia de bolo.

"Me deu vontade de usar como cobertura...".

Ele limpou o pau, passou o dedo na cabeça melada e enquanto o guardava no short, me pegou de surpresa ao colocar o dedo na minha boca.

"Sente o gosto, amigo.".

Era pouco, mas o suficiente pra me fazer chupar o dedo dele como um picolé. Sim, era bom. A porra era deliciosa. A irmã não era louca e ganhou pontos comigo quando dividiu o bolo... Nunca pensei que faria isso.

Meu amigo ficou vendo de longe, rindo. Satisfeito por ter a porra saborosa.

...

Continua