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Perdendo a virgindade com minha madrasta peituda (parte 1)
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Meu pai sempre fazia isso, saia sem me avisar e eu só sabia disso quando já estava na casa dele. Visitar ele se tornou meu costume dos fins de semana, e agora que completei 18 anos ele não tem mais a obrigação, mas faço isso desde os 14, então já é um hábito pra mim. Mas eu confesso que gosto de ir quando ele não está lá, a minha madrasta é muito gostosa e com certeza muita areia pro caminhão do meu pai, minha mãe fica sentida até hoje. Ela tem 30 anos, meu pai 48, uma diferença enorme de idade. Eles estão juntos tem 3 anos, logo após meu pai se separar eles se casaram. 

E mais uma vez meu pai não está em casa, porém só me avisou quando eu já estava no uber longe de casa, então hoje será apenas eu e a Vivian até meio dia pelo menos. bato na porta, ela me atende, estava absurdamente sensual.

Ela tem mais ou menos 1,67, bunda grande e corpo meio cheio mas no nível que deixa ela completamente gostosa, mas o melhor de tudo era os peitos dela, eram gigantes, tão grandes que eram visíveis de costa, pesados naturais e caídos quase perto do umbigo quando ela fica sem sutiã, e ela estava.

Ela usava uma roupa de dormir, ainda eram 9 horas da manhã, um short pequeno e uma blusa muito fina com uma alça que sinceramente eu não entendia como estavam aguentando o peso dos dois peitos gigantes dela, ela era morena com luzes, e a pele era branca e levemente bronzeada. Tentei não ficar muito impressionado, mesmo eu vendo ela há 3 anos, mas ver uma mulher gostosa como aquela usando roupas curtas e ficar com ela sozinho por 3 horas é muito tentador para a mente, mesmo quando ela é sua madrasta.

“Seu pai não te avisou de novo que iria sair né?”, ela disse ao abrir a porta

“Pois é, como sempre ele gosta de fazer isso, muito esquecido!”

Ela veio e me abraçou, mais forte do que o normal, eu senti os peitos dela por todo o meu tórax, me apertando como um fardo de algodão sendo jogado em mim, foi delicioso

“E feliz aniversário atrasado, não te vi desde a terça feira!”

“Ah, obrigado”

“18 anos, ein, quem diria, agora pode fazer o que quiser!”

“Em tese sim né, acho q vou tirar minha carteira”

“Faz muito bem, ajuda bastante, enfim, me da tua bolsa pra eu levar pro teu quarto, fica à vontade”

Dei minha bolsa pra ela e vi ela saindo rebolando com o short tão curto e fino que dava pra ver a polpa da bunda. Me sentei no sofá e fiquei mexendo no celular, uns minutos depois ela volta. 

“Gosta de mingau da aveia? Eu fiz demais e acho que não vou comer tudo.”

“Ah, eu gosto sim, mas eu já tomei café então não sei se to afim de comer agora.”

“Tem nada não bobo, a gente come junto”

Ela voltou pra cozinha pra pegar a panela de mingau e voltou enquanto eu colocava um vídeo pra gente assistir no youtube, era orochinho, eu não sabia se ela de fato curtia mas era o costume da gente sempre ver junto as piscadas do mitinho.

Ela sentou muito do meu lado no sofá, o que me deixou meio desconfortável de início, mas não me afastei, ela tava com um cheiro muito agradável de lavanda. Estava comendo até que ela veio com a  colher pra minha boca, eu olhei pra ela meio em dúvida.

“O que foi? Só por que tem 18 agora, não vai querer receber comida na boca?”

Eu dei um sorriso e abri a boca, ela colocou a colher lá dentro com delicadeza.

“Isso, bom garoto! Nem doeu tá vendo?”

Nós dois começamos a rir, o decote dela era massivo, a roupa que ela usava era do tamanho ideal pra ela, se ela não tivesse peitos tão anormais, além de um decote enorme, a blusa ficava mostrando a barriga ela e umbigo, pois os peitos muito grandes faziam com que a blusa ficasse extremamente apertada em cima e flutuando em baixo.

Até que com o vai e vem de colher,  um pouco do mingau caiu bem no peito direito dela que era visível no decote. Ela simplesmente coloca a mão embaixo do peito e ergue ele pra perto da boca e lambe o mingau dos próprios peitos, e fazendo isso bem no momento que ela ta com a boca nele ela olha pra mim fixamente e pergunta depois:

“O que foi? Algum problema?”

Eu fico vermelho e não consigo responder nada.

“Ou queria você mesmo ter limpado?”, ela me perguntou com um sorriso malicioso no rosto.

Logo em seguida ela se levantou

“Ah, mas isso não basta, tenho que passar uma água nisso, se não vai ficar todo grudento” Então ela foi pra cozinha e ouvi um barulho de água, quando olhei pro meu pau, eu estava muito duro, e não tinha percebido, rapidamente coloquei um travesseiro no colo e fiquei me perguntando se ela havia percebido, provavelmente não.

Ela voltou e a parte de cima dos peitos dela que apareciam no decote estava completamente molhada, e o bico do peito havia ficado marcado na blusa dela, depois da pele sentir o frio da água da torneira. Mas para ela parecia que não havia nada demais acontecendo, simplesmente chegou na sala, deitou no sofá e colocou os pés em cima do travesseiro do meu colo, eu como sempre tentava fingir normalidade, mas meu pau só estava pulsando mais e mais debaixo dos pés dela e do travesseiro.

Ela deitada de barriga pra cima era simplesmente incrível, os peitos ficavam amassados sobre o próprio peso massivo e caiam pros lados e perto do queixo dela.  Eu via aquilo tudo de canto de olho. Depois de uns 10 minutos em silêncio ela voltou a conversar.

“Você namora, Julio?”

eu me assustei com a pergunta.

“Não, até agora tô de boa” 

Ela se sentou rapidamente no sofá ao ouvir aquilo, os peitos caíram surdos e pesados pra frente, com as alças da camisa dela lutando completamente para não rasgarem.

“Sério? mas você é tão bonito cara?”

“Pois é, ainda não achei nenhuma que serviu pra mim” Eu olhava pra ela mas me controlando ao máximo para não baixar o olhar pro decote enorme a 50 cm de mim.

“Mas você ao menos pega umas meninas não é?” 

Comecei a ficar nervoso pois ela estava entrando em uma área sensível para mim.

“Não, nem isso, sou muito na minha, raramente saio de casa”

“Não é possível garoto, então quer dizer que você…”

Eu sinto meu rosto ficar vermelho

“É, ainda não fiz nada”

Ela olha pra mim e eu desvio o olhar olhando pra minhas mãos, ela  chega mais perto de mim, o decote que estava a uns 50 cm agora estavam a 10, eu sentia o cheiro dela forte e o decote tava quase gritando comigo. 

“Então você nunca sentiu isso?”

Falando isso, ela pega uma das minhas mãos e coloca no peito dela, e aperta. A sensação que eu senti ali foi indescritível, o calor, a maciez, o tesão dela ter me guiado, o pau pulsando e a sensação de ter a mão quase engolida por algo tão grande como eram os peitos dela.

“Isso, nunca senti isso, principalmente com algo desse tamanho.”

“Você gosta deles serem grandes? Eu às vezes fico meio insegura com eles, tem certeza que gosta?”

“Sim, tenho certeza”, e dizendo isso eu coloco a outra mão no outro peito.

“Fico feliz que goste, pois eu tava só esperando  você fazer 18 pra eu perguntar sua opinião sobre eles”

Ouvir aquilo fez meu pau pulsar muito embaixo do travesseiro, pulsou tanto que ele levantou um pouco.

Mas ela tirou minhas mãos dos peitos enormes dela e falou:

“Se você gosta, então acho melhor eu te mostrar eles de verdade não é, você quer ver?”

“Quero sim, eu imagino isso há anos!”

“Então vai ser seu presente de aniversário”

Dizendo isso ela começa a tirar a blusa, com muita dificuldade os peitos foram se revelando e após se libertarem da blusinha eles bateram pesados e grossos na barriga dela, fazendo um estalo que eu simplesmente nunca mais vou esquecer na minha vida.

E lá estavam eles olhando pra mim, os peitos dela eram mais claros que o resto do corpo, com algumas veias azuis leves e com estrias no topo, mas era enormes, muito grandes mesmo, chegavam perto da altura do umbigo dela e o bico apontava para baixo, como se fosse uma vaca leiteira tão cheia que estivesse vazando, mas ela não tinha leite, era apenas uns 6 kg de pura gordura e carne gostosa.

“Então, gostou?” Disse ela meio que apertando eles com os braços.

“Se gostei? São a coisa mais gostosa que já vi na minha vida”

“Então brinca com eles”

Então fui e voltei a apertar eles com a mão, a sensação deles pele a pele era surreal, e extremamente macios e com um peso que eu com certeza não esperava ser tão grande.

“Sabe, Júlio, sempre dizem que a primeira vez é muito importante, que se deve tentar perder com alguém, especial, alguém que se confia”, ela disse isso pondo a mão pra alisar meu cabelo.

“Sim, tem razão”, eu disse, tirando o olho dos peitos dela e a encarando nos olhos.

“Então, que tal perder a virgindade hoje, com sua madrasta?”

Fiquei sem reação, mas eu e ela já sabíamos qual seria minha resposta para aquela pergunta.

continua

parte 2 aqui

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