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conto baseado em um contexto real, nomes e idades alterados.
Sempre gostei de peitos e de leite, minha mãe sempre dizia que eu demorei a deixar de mamar, mesmo eu achando que não signifique muita coisa, mas é sempre uma curiosidade que me bate a cabeça quando penso em meu tesão por peitudas. E nesses últimos dias eu tava particularmente ouriçado com a esposa de meu tio. Ela teve bebê meses atrás e os peitos dela, que já eram grandes antes da gravidez, hoje estão enormes e pesados, cheios de leite. Então todas as vezes que eu ia lá eu tinha que lutar pra não ficar duro enquanto ela amamentava, mas quando se tem 18 anos e tudo está à flor da pele essa tarefa pode ser muito complicada.
E ainda para piorar tudo, parecia que a Carla fazia pra me provocar, ela devia ler em como eu ficava desconfortável, o quanto eu me mexia sempre que ela sentava do meu lado e colocava o peito pra fora pra alimentar meu priminho. Além de claro sempre eu estar com um travesseiro no colo nessas horas. Mas nunca houve nada, nunca olhei pra ela, nunca fiz comentários, nem ela fez, apenas fingia que nada estava acontecendo e esperava ela parar de amamentar e sair do cômodo.
Então era mais um sábado normal, eu sempre tinha o costume de ir na casa do meu tio pra ficar conversando com meu primo, que tinha quase a minha idade. E naquele dia, estávamos Carla, meu primo mais velho, o bebê e eu, meu tio estava viajando a trabalho como ele muito costuma fazer. E desde cedo Carla estava reclamando que os peitos dela estavam doloridos, aparentemente o bebê não estava tomando tudo que ela produzia e de fato, eu notei que os peitos estavam maiores do que o normal.
“Use a bomba mãe, qual o problema com ela?”, disse meu primo.
“Já bombeei hoje cedo, não só fiz isso como já dei de mamar pro Henrique o máximo que pude e mesmo assim não passa essa dor.”
“Também, a senhora tá pior que vaca leiteira”,
Disse meu primo com uma pitada de aborrecimento na voz, nesse momento eu olhei pra eles do sofá, meu olhar se encontrou com o da Carla, ela ficou vermelha e desviou o rosto. Foi nesse momento que parei pra pensar em como ela era bem conservada para idade. Mesmo depois da segunda gestação, a primeira com 21 anos e agora com 38, ela mantinha um corpo bom, não era magrinha, meio carnuda, rosto bonito e sem muitas marcas de idade, e peitos que sempre chamaram atenção, desde que me lembro por gente, grandes, bonitos e pesados.
Enquanto estou pensando na minha tia, meu primo me chama a atenção e eu volto pra terra, voltamos a conversar sobre algum tema aleatório e ela nos deixa a sós na sala. Uns 30 minutos mais tarde, minha tia volta usando o vestido longo e folgado que ela normalmente usa nas horas de amamentação, nesses momentos ela normalmente só fica de calcinha por baixo da roupa folgada, ela devia estar amamentando no quarto minutos atrás.
“ Vai na farmacia e compra uma acetona pra mim, filho”
“ Tem que ser da farmácia?”
“Sim, tem que ser de uma marca específica que eu só encontro lá, vai sem reclamar que da a impressão que foi mais rápido.”
“Vamo comigo?”
Ele perguntou pra mim, mas quando eu ia responder, a Carla falou sobre minha voz, muito depressa:
“Por acaso você esqueceu o caminho? Deixa o Pedro aí e vai sozinho, não tem pra que ir os dois.”
Eu dei uma risada leve, olhei pra ele e dei de ombros, em seguida sem falar mais nada ele pegou o fone e os celular e foi embora pra farmácia.
“Me deve uma” a Carla disse piscando o olho e voltando para o quarto dela.
Uns 2 minutos depois, eu escuto ela me chamando do quarto dela, eu achei esquisito porque normalmente não era uma área que eu circulava, o quarto do casal é algo muito privado mesmo pra parentes proximos, mas fui mesmo assim, pois talvez ela quisesse ajuda com o bebê. Porém quando eu chego lá, ela está sozinha, o meu priminho estava no quarto do bebê no berço e ela estava sentada na beira da cama, usando o mesmo vestido largo e rosa que sempre me fez imaginar muitas coisas.
“Sim, tia, precisa de alguma coisa?”
“Sim, preciso de sua ajuda, preciso aliviar a pressão nos peitos”
Eu fiquei meio assustado com ela tratando tão naturalmente do assunto comigo, provavelmente eu devia estar todo vermelho, mas tentei agir com naturalidade.
“A senhora não tá achando a bombinha?”
“Achei, porém elas quebraram, aí eu pensei que talvez você pudesse me ajudar de outra forma”
Ao falar as duas últimas palavras ela pôs a mão no bico de um dos seios e fez um carinho apertando, o que imediatamente molhou o vestido com o leite que saiu do bico.
“Eu não sei se tô entendendo tia…” eu estava sim, mas queria que ela falasse.
“Aaah, eu acho que você me entendeu sim, ou você acha que eu não sei como você fica quando eu tô amamentando perto de você?”
Ao dizer isso ela deu um sorriso e olhou pros peitos e apertou o bico mais uma vez, molhando ainda mais a roupa. Nessa hora eu notei que estava duro, porém não sei se eu já estava há muito tempo e não havia dado conta até aquele instante, o volume tava muito aparente.
“hahaha, ta vendo que você sabe o que eu quero, não só sabe como o corpo já está acordando pedindo por isso”
“Eu quero que você diga, como eu posso te ajudar?”
Eu perguntei isso ficando em pé bem na frente dela, como ela estava sentada na beira da cama, o rosto ficava da altura da minha barriga perto do pau, que tava muito duro criando uma mala absurda bem perto da cara dela, mas ela não tirava os olhos dos meus, e me olhando ela disse.
“Eu quero que você chupe meus peitos, até meu filho chegar!”
Ouvindo isso , meu pau deu uma pulsada, eu dei um sorriso, me sentei na cama ao lado dela e disse:
“Pois então tire o vestido.”
Continua.
parte 2 aqui
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