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Esse conto talvez precise de uma parte 2, deixem-me saber se vocês querem!
Moro numa cidade do interior onde todo mundo se conhece. Por um lado, é legal conhecer os meus amigos desde criança e continuar perto deles já adultos. Somos um grupo de cinco: Guilherme e LetÃcia —com quem já tive um leve caso durante o ensino médio— são irmãos, Erica, Eduardo e eu. Temos o costume de combinar rolês em grupo na cidade vizinha e dividir o valor do combustÃvel, e não foi diferente nessa vez. Estava rolando um pequeno festival de rock e combinamos de ir juntos pra lá, porém um pequeno problema aconteceu. Guilherme agora arranjou uma boyzinha e é claro que ela vai com a gente.
Não tiro a razão dele de querer que ela se sente no banco da frente no carro dele, toda bola é valida no começo do relacionamento. Único problema agora seria a divisão dos 3 lugares restante entre nós quatro e resolvemos da seguinte forma: como era uma viagem rápida, alguém sentaria no colo de outro alguém e, como eu e LetÃcia formamos o menor par, entramos nesse acordo juntos. Não seria um problema, nós nos conhecemos há mais de vinte anos. Porém dessa vez foi um pouco diferente. As piadas já começaram no grupo de whatsapp sobre o "triple date" e como os casais já estariam formados e eu só fui na onda, mal sabendo que LetÃcia não estava apenas brincando comigo.
Fui o último a ser pego em casa, com o carro já lotado. Abri a porta e cmprimentei o motorista e os meus amigos passageiros enquanto LetÃcia saia do carro para que eu entrasse. Foi quando vi o quão produzida ela estava e senti o seu perfume pela primeira vez. Um vestido preto que definia bastante as suas curvas, uma meia calça arrastão e uma gargantilha fininha, que contratavam perfeitamente com o cheiro doce da sua pele. Até hesitei em abraçá-la por estar nocauteado pela situação. Desde a adolescência que eu não olhava pra ela dessa forma. Entramos e nos ajeitamos da melhor maneira possÃvel para a viagem que duraria uma hora e passaria, pra mim, em cinco minutos.
Entre fofocas, conversas cruzadas e um pequeno karaokê no bluetooth, o primeiro trecho é uma estrada de chão. O balanço do HB20 do Guilherme era violento o bastante pra fazer a gente se segurar onde pudesse. LetÃcia no banco do passageiro e eu, em LetÃcia, o que ela pareceu gostar. Da primeira vez, pedi desculpas ela disse que estava tudo bem, da segunda vez eu segurei em sua cintura e ela, num movimento rápido, fechou os braços e me disse "pronto, agora você tá bem preso aqui" junto de um sorriso malicioso. Eu confesso que foi essa a hora que o meu corpo esquentou e eu comecei a reparar cada vez mais no contato que o corpo dela fazia com o meu, principalmente da cintura pra baixo.
Nossas pernas já se tocavam bastante, o meu joelho algumas vezes entrava pela fenda do vestido. Nos trechos mais calmos, aproveitávamos para descansar e ela colava as costas em meu peito e respirava devagar, numa posição em que seu pescoço encaixava muito bem com o meu. Nesses momentos ela se ajeitava um pouco, e isso me atiçava. Vez a vez, meu tesão aumentava e eu me preocupava em não deixar ela sentir meu pau ficando duro mas uma hora foi inevitável e eu só pensava que que ela pudesse estar fazendo de propósito. Mas a confirmação só veio quando ela pegou o celular, abriu nossa conversa e digitou "alguém parece estar gostando da viagem, né?" mas não mandou e bloqueou novamente o celular. Eu ri, e falei falei apenas "sim, demais", pra não dar bola.
Desse momento em diante, eu pude sentir muito mais coisa, não só por estarmos já no trecho da rodovia, mas porque ela fazia muito mais coisa. Sentia a bunda dela contrair e soltar repetidas vezes contra mim, e eu surfei nessa onda também e me ajeitei de forma que meu pau ficasse pra baixo e encaixado no meio das pernas dela. Foi a primeira vez que ouvi a LetÃcia suspirar. Minha vez de pegar o celular e digitar "tá tudo bem?" esperando a resposta dela e ela respondeu com uma risada junto de "é claro, idiota". Considerei isso um sinal verde e avancei minha mão direita, a mais escondida, pela sua coxa até chegar na fenda e subi levemente o tecido, para me dar mais espaço, mais pele pra sentir. E quando mais eu explorava, mais ela rebolava em cima de mim.
Eu fui ficando ofegante e abri um pouco a janela para respirar melhor e o barulho ajudou a abafar os pequenos gemidos que soltamos. Assim continuamos por mais de meia hora. Mão que entra na coxa, bunda rebolando devagarinho, uma agarrada na cintura ou até no peito numa curva mais acentuada. Em um dos passeios manuais, encontrei outros dedos, eram dela, que pressionavam o tecido sobre a sua buceta e descobri que além de me provocar, ela também estava se tocando da maneira mais disfarçada possÃvel. Não podÃamos fazer nada mais que aquilo, mas eu a arranhava, puxava a malha da sua meia e soltava, segurava seu quadril com força e a ajustava e via como ela mordia seus lábios no processo. A putaria combina muito com a cara de santa que ela tem.
Não gozamos na viagem, infelizmente só esses pequenos estÃmulos não foram o suficiente, quem sabe numa viagem maior eu não fosse gozar ali mesmo e, se a nossa vestimenta deixasse, dentro dela. Mas no festival, sim, fizemos muita putaria, porém deixarei para uma possÃvel parte 2 para não alongar demais esse conto.
edit: a parte dois já foi publicada aqui!
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