Já que gostaram do meu relato anterior, aqui vai outro. História real e tenho como provar, hehehe.

RELATO CHAMEI O SOLTEIRO PRA ME COMER NA MINHA GARAGEM

Desde nosso encontro na suruba de terça eu não parei de pensar naquele pau. Eu estava obcecada! Pau branco, grosso, grande. Perfeito pra sentar e preencher inteira. Mandava nudes e o provocava sempre que me lembrava. Convenci ele a me mandar um vídeo batendo punheta no banheiro do trabalho. Durante toda a semana, tudo que eu queria era sentar naquele pau.

No sábado, com a ajuda dos meus assinantes vips, eu fiz e escolhi fotos pra mandar pra ele, o provocando o tempo todo. Então não aguentei mais esperar. O tesão me matava. A buceta pulsava. Chamei ele pra vir me comer, no banco de trás do meu carro, na minha garagem, com todo mundo em casa.

Já eram por volta das 16:30h quando ele respondeu que chegaria aqui às 18h.

Resolvi esperar no carro enquanto fumava e relaxava, e, pra variar, comecei a sentir minha buceta ficando molhada enquanto me lembrava da língua dele passando devagar no meu mamilo. Posicionei câmera e luz pra filmar tudo pro marido. Ele chegou, abriu a porta de trás, sentou no banco de trás e eu pulei em cima dele (apagando a luz com a cabeça, infelizmente. Na minha pressa de usar logo aquele homem, nem percebi e estraguei a filmagem.)

Nos beijamos enquanto as minhas mãos já procuram o pau dele por cima da calça. Senti seus dedos buscando a minha buceta, ele ficou bastante surpreso de perceber que eu já estava bem molhadinha. Fiquei de quatro e comecei a chupar o pau dele devagar, degustando cada centimetro, enquanto ele me explorava com os dedos. Tentei colocar o máximo possível daquele pau em contato comigo. Língua, boca, mãos, eu me agarrava nas coxas dele chupando enquanto chegava perto de gozar pela primeira vez.

Peguei a camisinha, coloquei ele sentado de pernas abertas no meio do banco e me encaixei com a maior facilidade, estava tão molhada que senti o pau deslizar gostoso bem fundo em mim. Ele colocou meus peitos na boca e eu quase gozei imediatamente. Ele lambia devagar enquanto eu sentia seu pau me preenchendo, quente, do jeito que eu gosto. Eu parei de me segurar e cavalguei com vontade, por vários minutos... Ele passava as mãos nas minhas coxas e me ajudava a subir e descer cada vez mais rápido, minha buceta tão molhada que eu podia ouvir o barulho dela.

Eu deveria ter sentado na cara dele pra ele chupar meu grelo do jeito gostoso que ele chupava meu peito. Mas ok...Fica pra uma próxima.

Joguei meu corpo pra trás apoiada nos bancos da frente enquanto ele me ajudava a rebolar sem jamais deixar o seu pau sair de dentro mim. Gozei assim algumas vezes e ele me pediu pra deitar no banco.

FIM DA PARTE 1

Bebi um gole de água, respirei. O calor dentro do carro era enorme e eu já estava suada e ofegante, querendo ainda muito mais. Liguei o ar condicionado e me deitei no banco. Ele tirou a blusa mostrando aquela barriga deliciosa que eu adoro lamber! Gozei quando ele levantou minhas pernas e enfiou o pau em mim, fundo a ponto de eu começar a perder os sentidos de tesao, gemendo, gozando, batendo a cabeça na porta do carro e querendo mais e mais e mais.

Alguns vizinhos da casa da frente estavam no terraço conversando, não sei sobre o que, mas eles veem o carro balançando, devem me ouvir gemendo alto. O corninho disse que ouviu bastante da sala no andar de cima.

Ele me coloca de lado no banco com as pernas pro alto e entra devagar. Tira uma foto enquanto recupero a respiração, minha buceta molhada já está escorrendo no banco. Por mim eu passo a noite ali, mas ele precisa ir, me faz gozar bombando em mim bem gostoso mais algumas vezes, eu delirando e ele diz que quer gozar na minha boca. Fico de quatro de novo, boca seca de tanto gozar, começo a lamber da barriga dele até a cabeça daquele pau grosso e gostoso, subo e desço devagar ouvindo ele gemer enfiando os dedos em mim.

Vocês sabem o quanto eu amo gozar em dedos de macho. Eu estava escorrendo pelas pernas, senti seus dedos relaxando e as pernas contraindo, ele me pedindo pra não parar, gemendo gostoso, com a respiração ofegante, minha mandíbula ardendo quente, eu não parei. Ele gemeu mais forte e gozou na minha boca, gozou forte, e gozou muito, tirando os dedos de dentro de mim, deixei um pouco escorrer da boca pra mão enquanto ainda punhetava devagar, engoli todo o resto com prazer. A porra na minha mão passei no mamilo direito e lambi o resto.

Ele foi embora depois de eu o agarrar pra mais um beijo. Fiquei no carro, ar ligado, música, fumando o resto do meu cigarro. Avisei ao corninho, "Tô levando porra pra você na minha teta direita". Ele enlouqueceu. Direto pro quarto, o corno me agarra e lambe desesperado o meu peito direito, ele gosta do meu cheiro de sexo, do gosto de suor e porra na minha pele. E eu dou tudo que ele quer, o melhor pós-encontro, minha buceta segue encharcada, o pau dele desliza pra dentro sem dificuldade me deixando quente. Ele diz que ama a piranha dele e eu gozo contando o quanto eu adorei sentar naquele pau, o quanto já quero de novo. O jeito que ele me olha me deixa louca e eu só quero continuar gozando. Aumento o nível do dirty talking, meu corninho ama que eu saiba o quanto sou uma vagabunda na cama. Provoco, digo que ele precisa aprender a me chupar como o comedor está fazendo. Ele enlouquece. Geme tanto que parece um choro. Eu rio, chamo de fraco, ele coloca as mãos firmes porém delicadas na minha garganta me enforcando e eu perco a voz. Ele me faz gozar mais algumas vezes. Paramos, vou tomar banho.

Volto cheirosa, limpa, mas usando o mesmo top com cheiro de sexo, pra não deixar ele esquecer. Seus dedos entram em mim e eu pego o celular pra mostrar o vídeo pra ele. Está escuro, mas os gemidos estão deliciosos, assistir ao vídeo com meu corninho dentro de mim me tira do corpo de novo e eu gozo, vendo a minha silhueta subir e descer naquela delicia de homem enquanto meu marido me fode, entregue e apaixonado pelos meus gemidos sentando em outro cara. Ele me implora pra gozar em mim, geme, desesperado. Aviso que vou gozar, ele continua bombando. Ele não pode gozar. Corno não goza nessa casa.