Descobri hoje o sub, vou soltar os relatos de meus encontros aqui de tempos em tempos. Aqui o meu primeiro relato escrito.

PAGUEI A TATUAGEM COM UMA CHUPADA

Domingo acordei querendo aprontar! Master Ink, evento de tatuagem na minha cidade. A amiga que iria comigo furou. Teria que ir sozinha, então decidi que eu ia para causar! Botei uma roupa super sexy e fui.

O contatinho que eu estava no CRS ficou de lerdeza. (Se tem algo que não gosto é de homem indeciso. Quer trepar? Fala que quer, marca o horário e a gente fode. Ficar no "vamos ver" me broxa).

Quem me segue no CRS sabe a tara que tenho por homem alto e tatuado. E o que mais tinha lá era isso! Modo hotwife ON! Dei mole pra tudo e todos. Mas nada rolou. Homens estavam com medo ou muito ocupados. Parecia que todo tesão e vontade de fazer maldade seria em vão. Voltei pra casa.

Assim que chego em casa, recebo uma mensagem no CRS: Um tatuador de fora da cidade. Falou que estava no evento. E que queria me encontrar.

Respondi dizendo "que pena não nos encontramos, queria fazer uma tatuagem de hotwife. Mas já estou em casa".

Eis que ele responde "Volta aqui que eu te dou uma tattoo de presente."

Aí, meu safados, se tem uma coisa que eu gosto é de ser presenteada. Já eram 10 da noite, banho tomado e pronta pra dormir. Mas o tesão falou mais alto! Botei novamente a roupinha de puta que usei durante o dia, passei o perfume de vagabunda e fui.

Chegando lá, encontrei o tatuador: Um negão lindo, dreads nos cabelos, alto, forte, tatuado. Conversamos, decidi a tatuagem e ele começou. Onde eu escolhi tatuar? Embaixo do peito, claro. Pra ele pegar e segurar bastante. E ele segurou...Bem mais que o necessário. E eu deixando.

Em dado momento, falei com ele "porque não me chamou antes? Você vai ter que voltar aqui na cidade outra vez, com mais tempo..." E ele disse "Com certeza! Mas nada impede que a gente dê uns amassos hoje, não é mesmo?" BOBINHO! Mal sabia ele que eu só pensava nisso durante todo o tempo. Afastei a mão dele que me tatuava, me aproximei do ouvido dele e falei: "Mas chupar o seu pau no meu carro é minha intenção desde que saí de casa." Deu pra ver o pau dele crescer na calça, imediatamente.

Acho até que ele acelerou a tatuagem pra acabar logo! Quando terminou, saímos do stand e da área de eventos e fomos pro estacionamento, no meu carro.

Fumando um no caminho, sentamos no banco de trás do carro, com as portas abertas. Um beijo aqui, uma mão ali...Cigarro terminado, fechamos as portas. E parti pro meu trabalho.

Sentei no colo dele e começamos um amasso delicioso, suas mãos procuravam a minha buceta por cima da calça, meus peitos na sua boca, ele chupava os dois com vontade enquanto eu batia uma punheta lenta, me arrependi amargamente da minha escolha de roupa que dificultava a minha vontade de sentar naquele pau enorme.

Decidi que colocaria na minha boca, saí de cima e tirei a calça dele, comecei lambendo das bolas pra cima, bem devagar, deixando aquele pau todo molhado, muito maior do que eu esperava depois de ver as fotos no perfil dele.

Ele tirou a camisa, tatuado do jeito que eu gosto, dreads longos, gemendo deliciosamente enquanto eu lambia aquele pau devagar, passando a língua na cabeça e punhetando devagar, ele respirava ofegante enquanto me gravava pro corninho.

Chupadas lentas tem um efeito fantástico, eu sentia a minha buceta ficando molhada enquanto tentava colocar o máximo possível daquele pau dentro da minha boca, sentia a saliva escorrendo nos meus dedos enquanto ele gemia e eu olhava pra câmera aproveitando cada segundo, eu sabia que meu corninho morreria de tesão, assim como o Rasta estava naquele momento, por três vezes tive que diminuir ainda mais a velocidade pra que o boquete não terminasse rápido.

O pau dele estava todo molhado, minha língua brincava na cabeça do pau enquanto eu descia a boca o máximo possível, punhetando a base suavemente e massageando as bolas com a outra mão, ele avisou que ia gozar, mantive o ritmo e senti todo o corpo dele se contrair enquanto ele explodia dentro da minha boca. Engoli tudo, cada gota. Senti a minha calcinha encharcada, as coxas começavam a ficar molhadas.

Relaxamos no carro, ele se vestiu, nos beijamos e ele prometeu voltar pra cidade, pra me dar uma tattoo maior e me chupar até eu gozar. Era hora de voltar pra casa e torturar o meu corninho. Eu PRECISAVA gozar. Avisei pro marido "me espera de pau duro que eu preciso ser fodida".

Já passavam das duas da manhã quando cheguei em casa. Tirei a roupa e já fui subindo no marido que me esperava na cama. Cavalguei ele até gozar uma vez, saí de cima e contei pra ele da aventura. O corno morrendo de tesão a cada palavra minha contando do pau que chupei. Até esse momento ele não sabia que eu tinha gravado! Fiz mistério até avisar pra ele "agora pega meu celular e vai ver o video enquanto me come".

E foi o que ele fez! Me deitou na cama, apoiou o celular na minha barriga, abriu minha perna e me fudeu enquanto me assistia engasgando na rola do tatuador.

Cada estocada dele era uma gozada minha. Maravilhas de ser multi-orgásmica. Cada vez que ele me chamava de PUTA eu respondia chamando ele de CORNO. - "Olha corninho, sua putinha pagando a tatuagem com um boquete". - "Sua puta, sai de casa de madrugada pra chupar pau" - "Não me queria puta? Agora vai me assistir chupando pau no estacionamento escuro, dentro do seu carro" - "Cachorra, vagabunda!"

Provoquei o marido até ele dizer que não aguentava mais e que queria gozar. Mas CORNO NÃO GOZA! Aqui na minha casa, só eu gozo todo dia. O corninho me serve e só goza quando eu deixar. E nesse dia eu não deixei.

Fiz ele me chupar mais um pouco até me dar por satisfeita. Virei pro lado e falei "agora você vai dormir, explodindo de tesão com a puta que você casou".